As redes modernas dependem muito de switches, que permitem que a comunicação ocorra facilmente dentro e entre diferentes redes. No entanto, cada operadora de rede entende que nem todo switch é feito do mesmo material. Selecionar o tipo certo de switch para sua rede pode fazer ou quebrar seu desempenho, escalabilidade e funcionalidade. Este artigo descreve as principais diferenças entre switches de Camada 2 e Camada 3 examinando suas capacidades e casos de uso. Profissionais de TI que gerenciam infraestruturas complexas, bem como operadores de negócios que buscam confiabilidade soluções de rede se beneficiar com essas informações. Continue lendo para conhecer as complexidades desses sistemas e a contribuição que eles fazem para alcançar uma rede robusta e eficiente.
O que é um switch de camada 2 e como ele funciona?

Como os switches da camada 2 fazem uso dos endereços MAC?
Os switches da Camada 2 operam com endereços MAC (Media Access Control) e enviam quadros de dados na mesma rede local. Cada dispositivo conectado ao switch tem um endereço MAC exclusivo. O switch mantém uma tabela de endereços MAC lembrando os endereços MAC de origem dos quadros que estão chegando em suas portas. Quando os quadros são recebidos por um switch, ele tem que consultar sua tabela de endereços MAC para determinar qual porta usar para enviar o quadro para que ele sempre vá para o local correto. Se a tabela não tiver o endereço MAC de destino, o o switch inunda o quadro para todas as portas além daquele em que foi recebido para permitir que a tabela de endereços MAC circule.
O que a camada de enlace de dados faz na comutação da camada 2?
A camada de enlace de dados, ou camada dois, conforme o modelo OSI, é essencial para a comutação da camada dois. Esta camada executa uma função conhecida como enquadramento – a organização de bits da camada física em unidades gerenciáveis chamadas quadros. Esses quadros contêm as informações de endereçamento necessárias, como endereços MAC (Media Access Control), que são chave para o interruptor capacidade de tomar decisões de encaminhamento.
Além disso, uma das tarefas mais importantes do Camada de enlace de dados referente à comutação da camada dois é por meio de métodos de detecção de erros, como Cyclic Redundancy Check (CRC). Isso ajuda a manter a integridade dos quadros que viajam pela rede. Além disso, essa camada implementa o controle de fluxo para garantir que o switch não seja inundado com dados de muitas fontes ao mesmo tempo, melhorando ainda mais a eficiência da rede.
Nos dias modernos, tecnologia de switch de camada 2 incorporou o uso de protocolos de link de dados aprimorados, como VLAN (tagging), que é descrito no padrão IEEE 802.1Q. Uma VLAN fornece segmentação lógica para a camada de link de dados, auxiliando assim na escalabilidade da rede ao reduzir o congestionamento, bem como o isolamento de domínios de transmissão por meio do uso de endereços MAC da camada 2.
Um switch de Camada 2 depende de processadores especiais chamados ASICs (Application Specific Integrated Circuits) para lidar com o encaminhamento de quadros e fazê-lo em altíssima velocidade. A comutação em tempo real feita por esses ASICs é baseada na lógica de tomada de decisão usando as tabelas de endereços MAC mantidas pela camada de Enlace de Dados. As redes existentes retratam que os switches de Camada 2 são capazes de suportar milhões de quadros por segundo com latência muito baixa e alto rendimento, duas métricas importantes para aplicações como streaming de vídeo e comunicação VoIP.
Como resultado do endereçamento físico e da detecção de erros realizados na camada de enlace de dados, a comutação da camada 2 é mais eficiente e otimizada para a construção de redes locais (LANs) de alta velocidade.
Como as VLANs melhoram o desempenho de um switch de camada dois?
Redes Locais Virtuais (VLANs) melhoram a eficácia dos switches da Camada 2 ao particionar uma única rede grande em segmentos menores e mais gerenciáveis, o que aumenta a segurança e a eficiência. Os administradores podem formar grupos de dispositivos independentemente de sua localização física com base no departamento ou função. Essa segmentação reduz o tráfego de transmissão, reduz o congestionamento e melhora a eficiência da utilização de recursos na rede. Contabilizando a segurança, as VLANs a melhoram ainda mais ao separar informações confidenciais dos dados e limitar sua acessibilidade somente àqueles que têm permissão. As VLANs melhoram o desempenho e o gerenciamento do Switch da Camada 2 ao facilitar um design de rede flexível e escalável.
Qual é a diferença entre um switch de camada 3 e um switch de camada 2?

Quais são as principais diferenças entre switches de camada 2 e camada 3?
Os switches da Camada Dois e da Camada Três formam o núcleo da infraestrutura de qualquer rede e têm funções específicas correspondentes às suas camadas no modelo Open Systems Interconnection (OSI). Um switch da Camada 2 funciona na camada de Enlace de Dados (Camada 2) e está relacionado ao encaminhamento de tráfego por meio de endereços MAC. Esses switches não suportam roteamento entre redes e, portanto, usam tabelas de endereços MAC para decisões de comutação. Isso significa que os switches da Camada 2 são excelentes para construir e gerenciar redes locais (LANs) com links de comunicação extremamente rápidos.
Com um switch de Camada 2, um switch de Camada 3 também é um switch inteligente que opera na camada de Link de Dados e na camada de Rede (Camada 3). Ele também pode rotear; ou seja, pode fazer uso de endereços IP, o que permite roteamento e comunicação entre VLANs, bem como roteamento entre várias sub-redes. Além disso, os switches de Camada 3 são capazes de funcionar como switches e roteadores. Eles têm protocolos de roteamento, por exemplo, OSPF, EIGRP ou BGP, que permitem que eles executem tarefas de roteamento. Esta é a principal razão pela qual eles são ideais para redes complexas maiores, onde há necessidade de um bom controle do tráfego de dados entre diferentes regiões de rede.
Como os switches da Camada 3 oferecem desempenho médio para funcionalidade de roteamento intra-rede, eles são melhores do que roteadores tradicionais. Eles usam uma combinação de comutação e roteamento baseados em hardware. Por exemplo, os switches modernos da Camada 3 têm latência reduzida e podem lidar com milhões de pacotes por meio da aceleração de hardware AASIC (Application-Specific Integrated Circuit). Isso é importante em redes de data center ou redes de nível empresarial que exigem alto rendimento e baixa latência.
Por outro lado, switches de Camada dois são mais econômicos e fáceis de implementar, tornando-os adequados para redes menos complexas ou dispositivos de ponta. Switches de Camada três exigem mais dinheiro devido à sua funcionalidade avançada, tornando-os essenciais para redes de larga escala com requisitos complexos de desempenho e interconectividade. Estar familiarizado com essas distinções continua sendo importante para ajudar os administradores de rede a projetar arquiteturas de rede que otimizem o custo, a escalabilidade e a funcionalidade.
Como os protocolos de roteamento afetam a comutação da camada 3?
Os protocolos de roteamento são importantes para a operação de comutação da Camada 3 porque eles têm um grande impacto na estratégia de comunicação entre redes e na tomada de decisão de encaminhamento de pacotes. O Open Shortest Path First (OSPF) e o Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP) permitem o aprendizado e a atualização das tabelas de roteamento pelos switches da Camada 3. Essa etapa aprimora a transmissão de dados na rede, garantindo que os caminhos ideais para transmissão de dados sejam selecionados. Além disso, essa capacidade diminui a necessidade de configurações manuais e melhora o desempenho geral das operações da rede, especialmente em ambientes muito flexíveis ou maiores. Com esses protocolos, os switches da Camada 3 são capazes de responder a alterações na topologia da rede com mais agilidade e fornecer conectividade ininterrupta.
Por que você escolheria um switch de camada 3 em vez de um roteador?
Os switches da Camada 3 servem efetivamente como substitutos para roteadores em certos aplicativos e cenários, como a necessidade de roteamento rápido entre VLANs ou gerenciamento eficiente de tráfego interno. Os switches da Camada 3, diferentemente dos roteadores comuns, mesclam o switch da Camada 2 com o switch da Camada 3, o que resulta em processamento de dados mais rápido por meio de um mecanismo conhecido como encaminhamento de pacotes baseado em hardware. Essa característica é crucial em redes corporativas ou de campus, onde atrasos baixos no acesso a dados são de alta prioridade.
A relação custo-benefício é outro benefício fundamental. Para roteamento inter-VLAN em uma única LAN, switches de Camada 3 são normalmente mais baratos do que roteadores de ponta. Para grandes organizações, isso pode resultar em economias consideráveis em gastos com infraestrutura, ao mesmo tempo em que atende ao requisito de engenharia de tráfego.
Junto com a escalabilidade, também é importante. Vários switches de Camada 3 têm alta densidade de portas, juntamente com suporte avançado a OSPF, BGP, VRRP. Essas funcionalidades permitem um número maior de nós, ao mesmo tempo em que gerenciam topologias de tráfego complicadas de forma mais eficiente. Além disso, os switches de Camada 3 são perfeitos para redes convergentes de dados e voz, onde o aplicativo multimídia pode ser atendido com boa QoS (Qualidade de Serviço).
Finalmente, com menos apetrechos de especialização e consolidação de comutação e roteamento, eles tendem a ser mais eficientes em termos de energia do que os roteadores para algumas cargas de trabalho. Eles também consomem menos, cumprindo com as mais novas políticas de rede de verde para acompanhar a rede convencional. Então, esses tipos de switches são a opção ideal em uma rede empresarial que requer altas velocidades, escala e eficiência de custo em relação ao roteador tradicional.
Quais aspectos precisam de atenção na seleção de um switch de Camada 2 ou 3?

Quais implicações o tamanho de uma rede tem no tipo de switch selecionado?
O tamanho da rede tem um efeito enorme no tipo de switch a ser escolhido. Em redes menores com um número limitado de dispositivos, um switch de Camada 2 é fácil de usar porque opera suavemente em uma rede local (LAN). No entanto, se a rede for muito grande e exigir sub-redes ou VLANs interconectadas, um switch de Camada 3 deve ser suficiente. Isso se deve às suas funções de roteamento mais avançadas e capacidades elevadas de manuseio de tráfego. Em comparação com switches de Camada 2, um switch de Camada 3 é superior quando se trata de escalabilidade e desempenho. Ele pode suportar uma rede crescente enquanto melhora a eficiência da comunicação em grandes espaços.
Como os recursos dos switches gerenciados afetam o desempenho da rede?
Os recursos dos switches gerenciados contribuem positivamente para o desempenho devido ao maior controle e personalização que eles oferecem. Com esses switches, o gerenciamento de tráfego é mais sofisticado. Por exemplo, a Qualidade de Serviço (QoS) pode garantir a entrega de informações vitais priorizando-as acima de dados menos importantes. Os switches gerenciados também fornecem a capacidade de segmentar a rede com VLANs, melhorando assim a eficiência da largura de banda e reduzindo o congestionamento. Além disso, a segurança é aprimorada por meio da implementação de controle de acesso e monitoramento, o que auxilia na identificação e eliminação de várias ameaças. Devido a esses recursos, um equilíbrio entre desempenho, confiabilidade, escalabilidade e otimização no ambiente de rede complexo é garantido.
Como as Camadas 2 e 3 diferem em considerações de custo?
Considerando os custos econômicos dos switches de Camada 2 e Camada 3, tudo se resume aos seus respectivos recursos subjacentes, como funcionalidades vinculadas a endereços MAC. Para redes locais centradas em transmissão, os switches de Camada 2 funcionam muito bem e são econômicos. Esses switches enfatizam o encaminhamento de pacotes baseado em MAC, o que os torna bastante acessíveis, considerando a arquitetura menos complicada necessária.
No entanto, os recursos avançados associados aos switches da Camada 3, como roteamento entre VLANs e gerenciamento de tráfego por meio de endereços IP, os tornam muito mais caros desde o início. Seus preços são justificados em casos como habilitar protocolos de roteamento intradomínio dinâmicos, como OSPF ou BGP, que são bastante úteis em redes maiores e mais complexas, onde desempenho e escalabilidade eficazes são necessários. A partir de agora, os switches da Camada 3 podem custar de 25 a 40% a mais do que os switches da Camada 2 padrão, o que depende do modelo e dos recursos específicos do dispositivo.
Além disso, os custos relacionados aos switches de rede também devem ser considerados. Em algumas configurações de rede, os switches de Camada 3 podem eliminar a necessidade de compra adicional de roteadores, o que pode compensar a despesa para algumas redes. Por outro lado, seu processamento avançado pode exigir experiência adicional para gerenciar, e um maior consumo de energia pode ser inevitável. Essas despesas primárias e recorrentes precisam ser medidas em relação ao potencial de crescimento, juntamente com a funcionalidade de valor agregado da rede dentro de uma organização, para que escolhas prudentes possam ser feitas.
Como os switches Cisco combinam suas operações de camada 2 e camada 3?

O que distingue os switches Cisco Layer 2 dos demais no mercado?
Os switches Cisco Layer 2 são diferentes dos outros switches do mercado por causa de sua confiabilidade, desempenho superior e excelentes recursos de segurança. Eles são projetados para fornecer comutação eficaz para redes locais (LANs) com baixa latência e alto rendimento. O suporte avançado do protocolo spanning tree (STP) da Cisco fornece detecção de loop eficaz com estabilidade de rede. Além disso, recursos de segurança aprimorados, como segurança de porta e listas de controle de acesso (ACLs), ajudam a proteger os dados. Além disso, sua escalabilidade e conformidade com os padrões da indústria os tornam ideais para muitas topologias de rede.
Qual é o processo de incorporação de funcionalidades de roteamento de camada 3 aos dispositivos Cisco?\n
A incorporação de funcionalidades de roteamento de Camada 3 em dispositivos Cisco é feita por meio da implantação de switches multicamadas e integração de roteadores que têm o circuito de hardware necessário para funções de roteamento. Esses dispositivos utilizam tabelas de roteamento junto com protocolos de rede como OSPF e EIGRP para identificar rotas preferenciais para pacotes de dados por meio de redes. A Cisco facilita o processamento efetivo de Camada 3 por meio de encaminhamento baseado em hardware, o que garante baixa latência e desempenho superior. Isso, por sua vez, permite a comunicação entre sub-redes, preservando a eficácia e a segurança da rede.
Melhores métodos para manter e controlar switches de camada 2 e camada 3

Quais são as diretrizes para configurar VLANs em switches de camada 2?
Para uma configuração eficiente de VLANs em switches da Camada 2, será útil observar as seguintes dicas:
- Planeje o design da VLAN com cuidado: Defina VLANs com base em requisitos organizacionais, como departamentos ou tipos de tráfego, para melhor segmentação e controle de segurança.
- Use nomes descritivos padrão: Nomes claros devem ser fornecidos para VLANs para configuração e gerenciamento eficazes, a fim de evitar o uso incessante de convenções de nomenclatura *.1, *.2, etc.
- Atribuir portas a VLANs estrategicamente: Dispositivos relacionados devem ser mantidos na mesma VLAN para reduzir tráfego de transmissão desnecessário e aumentar a eficiência da rede.
- Habilitar o Trunking quando necessário: As portas de tronco devem ser configuradas para permitir que o tráfego de várias VLANs passe entre os switches, e a marcação adequada quanto à identificação do VBA é feita com 802.1Q para VLANs.
- Implementar controle de acesso: Pessoas de fora de uma organização restringem o acesso à VLAN usando Listas de Controle de Acesso (ACLs) ou outras medidas de segurança para proteger dados e recursos confidenciais.
- Configurações do documento: A documentação completa das informações da VLAN deve ser mantida de forma clara para facilitar a solução de problemas posteriormente e fazer alterações quando necessário.
- Configuração de teste: Ferramentas ou comandos de rede devem ser usados para verificar se as VLANs configuradas operam conforme necessário ou se quaisquer dispositivos acessíveis devem ser capazes de fazer ping nas portas configuradas. Caso contrário, é necessário mostrar o resumo da VLAN.
Seguir as diretrizes acima garantirá uma configuração eficiente para uma VLAN funcional, ao mesmo tempo em que oferecerá desempenho ideal para a rede.
Quais são as etapas para configurar tabelas de roteamento em um switch de camada 3?
- Habilitando o roteamento de VLAN no switch: Verifique se o roteamento é suportado no switch da Camada 3. Implemente o comando necessário (por exemplo, roteamento ip em dispositivos Cisco) para ativar o roteamento do switch.
- Atribuir endereço IP às interfaces: Atribua endereços IP às interfaces de switch ou interfaces VLAN (SVIs) necessárias no switch. Cada interface deve estar em uma sub-rede diferente.
- Configuração de rota estática ou protocolos de roteamento dinâmico: Para roteamento estático manual, adicione rotas consistindo da rede de destino necessária e do ip do próximo salto. Para roteamento dinâmico, implemente um protocolo como OSPF ou EIGRP e configure-o para distribuir rotas automaticamente.
- Verificação de configuração: Use comandos show como show ip route para verificar a configuração da tabela de roteamento. Confirme se todas as redes e rotas necessárias estão listadas.
- Executando verificações de conectividade de comunicação: Faça testes como ping ou traceroute para verificar a capacidade de comunicação entre diferentes sub-redes.
Esses ponteiros facilitam a configuração de tabelas de roteamento em um switch de Camada 3, garantindo que o fluxo de dados esteja totalmente operacional entre as sub-redes.
Quais ferramentas auxiliam no gerenciamento de rede de switches de camada 2 e camada 3?
Ao supervisionar switches de Camada 2 e Camada 3, utilizo várias ferramentas poderosas para obter funcionalidade de rede eficaz. Ferramentas de gerenciamento de rede, por exemplo, o DNA Center da Cisco ou o SolarWinds Network Performance Monitor, ajudam na configuração automatizada, monitoramento de desempenho e solução de problemas. Além disso, utilizo interfaces de linha de comando (CLI) especiais em switches que fornecem a oportunidade de configurar o dispositivo e verificar as configurações imediatamente. Além disso, analisadores de protocolo como o Wireshark ajudam a determinar a existência de irregularidades no tráfego de rede. Os recursos detalhados dessas ferramentas facilitam o gerenciamento de um ambiente de rede estável e seguro.
Perguntas Mais Frequentes (FAQ)
P: De que maneiras os switches da Camada 2 e da Camada 3 diferem entre si?
R: Os switches da Camada 2 utilizam endereços MAC para fazer o encaminhamento na camada de Link de Dados do modelo OSI, somente dentro de um segmento de rede. Enquanto isso, um switch da Camada 3 roteia o tráfego com base nas informações da interface de rede. Os switches da Camada 3 são diferenciados dos switches básicos da Camada 2, pois também trabalham na terceira camada de rede do modelo OSI. Como há mais de uma VLAN e sub-rede, eles são capazes de executar o roteamento entre esses "elementos", o que significa que esses switches não dependem apenas de endereços MAC, mas também usam endereços IP para tomar decisões. Um switch da Camada 2 de serviço direto e um roteador da Camada se combinam em um switch da Camada 3, o que torna o manuseio de rede bastante avançado porque não apenas controla os quadros dos switches, mas gerencia os switches como um roteador multiuso.
P: Você pode explicar o funcionamento dos switches Ethernet de Camada 2?
A: Os switches Ethernet de camada 2 criam uma tabela de endereço MAC versus porta do switch que é iniciada com switches Ethernet em camadas funcionando. Conforme o switch recebe um quadro, usando o endereço MAC de destino, a unidade de controle envia uma porta na qual o quadro deve ser enviado posteriormente. Isso torna possível conter os sinais Ethernet de transmissão sem limitar o processo de aprendizado do endereço MAC que manipula o domínio de mensagem de controle único. Os switches de camada 2 são usados principalmente para configuração de VLAN e para otimização de desempenho devido à comutação de pacotes.
P: Quais recursos adicionais um switch de Camada 3 oferece em comparação a um switch de Camada 2?
R: Um switch de Camada 3 executa uma infinidade de outras funções inigualáveis por um switch de Camada 2, como as seguintes: 1. Um roteador externo não precisa ser conectado para que um roteamento entre VLANs seja executado. 2. Protocolos de roteamento estático e dinâmico (por exemplo, Morse, OBG) 3. A segurança da interface de rede é aprimorada com Listas de Controle de Acesso (ACLs) que restringem ou permitem o acesso. A Qualidade de Serviço (QoS) é baseada em informações de Camada 3 e Camada 4 5. Gerenciamento e atribuição de endereços IP com DHCP 6. Esses fatores, bem como o tratamento do tráfego entre sub-redes por números de portas, criam o valor e a funcionalidade superdimensionados de muitas redes mais complexas.
P: Em quais casos um switch de Camada 3 é vantajoso em relação a um switch convencional de Camada 2?
R: Um switch de Camada 3 seria necessário nestes cenários: 1. Se sua rede precisar de comunicação roteada entre diferentes VLANs ou sub-redes. 2. Se você quiser reduzir a latência da rede executando o roteamento no ritmo da rede. 3. Se você quiser implementar políticas de segurança mais avançadas por meio do uso de ACLs. 4. Se sua rede precisar ser projetada com roteamento distribuído em vez de roteamento centralizado. 5. Se você quiser reduzir a complexidade do gerenciamento de rede mesclando comutação e roteamento. 6. Se você quiser permitir o roteamento com base em endereços IP em sua infraestrutura de comutação.
P: É possível que um switch de Camada 3 atue como um roteador em uma rede?
R: Sim, um switch de Camada 3 pode atuar como um roteador para a maioria dos casos, particularmente para uma rede privada. Os switches de Camada 3 são capazes de executar ações de roteamento entre VLANs e sub-redes, rotineiramente executando mais rápido do que roteadores convencionais. Ainda assim, em casos de links WAN ou procedimentos de roteamento mais detalhados, um roteador dedicado mais sofisticado provavelmente será necessário. A escolha em favor de switches ou roteadores L3 é ditada pelos limites de rede específicos, requisitos de dimensionamento e o tradeoff desejado entre desempenho e operações de roteamento complexas.
P: Os switches gerenciados de camada 2 oferecem suporte a VLANs?
R: Sim, os switches gerenciados de Camada 2 suportam VLANs (Virtual Local Area Networks). Com esses switches, os administradores de rede podem gerenciar várias redes lógicas em uma única rede física. Os switches gerenciados de Camada 2 suportam marcação de VLAN, que segmenta o tráfego e melhora a segurança. No entanto, um switch ou roteador de Camada 3 seria necessário para rotear o tráfego entre VLANs. Os switches de Camada 2 não conseguem fazer isso porque não deixam os limites de endereço MAC, então eles não podem rotear entre segmentos de redes diferentes.
P: De que maneiras os switches da Camada 3 diferem dos switches da Camada 2 quando se trata de lidar com ARP (Address Resolution Protocol)?
R: Os switches da Camada 3 são mais proativos com ARP do que os switches da Camada 2. Os switches da Camada 2 simplesmente encaminham solicitações e respostas ARP. Em contraste, os switches da Camada 3 têm tabelas ARP que os permitem responder diretamente a uma solicitação ARP de endereço IP. Isso reduz o volume de tráfego de transmissão. Os switches da Camada 3 também fazem ARP Proxying, no qual respondem a solicitações ARP para dispositivos localizados em sub-redes diferentes. Isso aprimora a comunicação de rede e reduz o tempo necessário para fazer o roteamento entre VLANs.
P: Existem switches POE de Camada 2 e Camada 3?
R: Sim, tanto os switches de Camada 2 quanto de Camada 3 podem suportar Power over Ethernet (PoE). O PoE permite o fornecimento de energia da rede para dispositivos como telefones IP, pontos de acesso e câmeras de segurança por meio do cabo Ethernet. A capacidade de suportar PoE não é determinada pela camada do switch, seja Camada 2 ou Camada 3. Ao comprar switches PoE, é preciso decidir o orçamento de energia desejado junto com o número de portas PoE necessárias, seja para switches de Camada 2 ou Camada 3.
Fontes de Referência
- Função:
Primeira demonstração de rede óptica passiva baseada em switch L2 de commodity
- autores: K. Nishimoto, Takashi Yamada, J. Kani, A. Otaka
- Diário: Letras Eletrônicas
- Data de publicação: 2018
- Principais conclusões:
- Este artigo destaca um protótipo de Rede Óptica Passiva (PON) Gigabit Ethernet baseada em switch de Camada 2 e sua primeira demonstração de desempenho.
- A estrutura suporta uma quantidade considerável de portas PON e atinge quase 1 Gbps de taxa de transferência em transferência unidirecional.
- Metodologia:
- Os autores integraram hardware de nível comercial juntamente com funcionalidades específicas de PON baseadas em software para desenvolver um protótipo funcional e, em seguida, analisaram seu desempenho para avaliar a eficácia da arquitetura.Nishimoto et al., 2018, pp.).
- Função:
Avaliação do Método Sincronizado de Timeslot para Multi-anel em Rede de Switches Ópticos L2
- autores: Hattori Kyota, Nakagawa Masahiro, Kimishima Naoki, K. Masaru, O. Hiroaki
- Conferência: Não especificado
- Data de publicação: 2014 (não nos últimos 5 anos, mas relevante)
- Principais conclusões:
- Esta pesquisa analisa uma estratégia coordenada para atribuição de timeslot em uma rede de switches ópticos L2 multianel, concentrando-se especificamente na melhoria da eficiência e da latência.
- Metodologia:
- Os autores realizaram simulações para avaliar a funcionalidade do método de intervalo de tempo sincronizado sugerido em relação aos benchmarks definidos pelos métodos convencionais.Kyota et al., 2014, pp.).
- Função:
Avaliação do Método Sincronizado de Timeslot em Rede de Comutação Óptica L2
- autores: Hattori Kyota, Nakagawa Masahiro, K. Masaru, O. Hiroaki
- Conferência: Não especificado
- Data de publicação: 2014 (não nos últimos 5 anos, mas relevante)
- Principais conclusões:
- Assim como no estudo anterior, este artigo se concentra na sincronização de intervalos de tempo em sistemas de rede de comutação óptica L2, prestando atenção especial aos efeitos vantajosos da sincronização na operação da rede.
- Metodologia:
- Os autores utilizaram modelos analíticos para acessar os ganhos obtidos como resultado da alocação sincronizada de intervalos de tempo.Kyota et al., 2014, pp.).
- Função:
Recurso de switch L2 para protocolo de redundância de roteador virtual Convergência rápida
- autores: H. Matsuda
- Diário: Jornal Internacional de Aplicações de Computador
- Data de publicação: 2012 (não nos últimos 5 anos, mas relevante)
- Principais conclusões:
- Este artigo sugere uma técnica que pode otimizar o tempo de convergência do Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP) utilizando funcionalidades de switch L2 e, portanto, reduzir o tempo de recuperação de falhas de rede.
- Metodologia:
- A análise do autor dos mecanismos VRRP existentes revelou maneiras de melhorar os tempos de convergência por meio de modificações, conforme demonstrado pelos resultados da simulação.Matsuda, 2012, págs. 1–3).
- Rede de computadores
- Modelo OSI
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